Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva (IPIE) participaram durante os meses de agosto e setembro de diversos eventos relacionados a gestão esportiva no Brasil e no exterior.
A primeira participação foi durante o 3° Seminário de Gestão Esportiva, promovido pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), no dia 30 de agosto em Florianópolis. Na ocasião, o Instituto foi representado pela gestora de entidades privadas do IPIE Mayara Ordonhes que discorreu sobre a sistematização e integração de informações das federações esportivas no Sistema Nacional de Informações e Indicadores Esportivos (SNIIE).
O segundo evento que o IPIE participou foi a 6ª etapa da Conferência Estadual do Esporte, realizada entre os dias 2 e 4 de setembro em Foz do Iguaçu. Com o tema “O esporte que queremos para os próximos 10 anos” a etapa final da conferência é promovida pelo Governo do Estado do Paraná e visa debater o Plano Decenal do Esporte.
O coordenador geral do IPIE Fernando Mezzadri, participou da abertura do evento, realizada na terça-feira, 2. Em sua fala, Mezzadri destacou a importância da parceria estabelecida durante a consolidação do programa O Esporte que Queremos nos últimos anos, além de ressaltar a importância dos debates sobre a construção dos Conselhos, Planos e Fundos do esporte. Além do professor Mezzadri, também participaram da conferência os pesquisadores Fernando Starepravo, Mayara Ordonhes, Kaio Zamboni, Amanda Chagas, Laís Cristyne, Larissa Pereira e Marinês Thomaz.
Ainda na primeira quinzena de setembro, o IPIE foi representado pelo pesquisador João Moretti na 33ª Conferência da European Association for Sport Management EASM, realizada em Budapeste, Hungria.
Em sua exposição, Moretti mostrou dados do levantamento Gestão do Esporte nos Estados e Municípios (GEEM) e um pouco da realidade da gestão do esporte no Brasil. “Foi um momento importantíssimo na continuidade da disseminação do conhecimento de qualidade que produzimos no Brasil. É fundamental que divulguemos mais nossos trabalhos internacionais, pois os pesquisadores brasileiros podem contribuir demais com as discussões que ocorrem por todo o mundo”, enfatiza.
